As coronárias são as artérias que alimentam o coração.

Coronária direita

Artéria aorta

Coronária esquerda

Tratamento das obstruções das artérias coronárias por cateter

Obstrução

Coronária saudável

Coronária obstruída

Região afetada

Elas podem sofrer obstruções que impedem o fluxo do sangue e podem causar cansaço, dor e até infarto.

Em praticamente dois terços dos pacientes portadores de obstruções nas artérias coronárias, é possível tratá-las por meio da angioplastia com implante dos stents.

Artéria femoral

O emprego da via radial permite que o paciente caminhe imediatamente após o término do procedimento, o que aumenta a sensação de conforto.Após o exame realizado pela virilha (técnica femoral), o paciente deve permanecer deitado com a perna imóvel por no mínimo quatro horas. Além disso, a via radial reduz a incidência de sangramento e hematomas no local da punção e o risco de complicações vasculares graves (fístula arteriovenosa, pseudoaneurisma).

A angioplastia dura de 30 minutos a 3 horas e é realizada através de um cateter introduzido pelo pulso na artéria radial e guiado até o coração.

Artéria radial

Clique aqui para conhecer as vantagens de se fazer a angioplastia pelo pulso

Acesso radial

O diagnóstico é realizado injetando-se um contraste nas coronárias, que evidencia os pontos obstruídos.O procedimento é monitorado através de um aparelho de raio-x chamado Angiógrafo.

Um balão acompanhado de uma malha de metal, o stent, é colocado no local do estreitamento.

O balão é inflado, expandindo o stent e desobstruindo a coronária.

O balão e o cateter são retirados, deixando o stent, que mantém a coronária aberta, reestabelecendo o fluxo sanguíneo.

Além dos stents convencionais (sem drogas), existem os stents farmacológicos (com drogas) e os absorvíveis.

Clique aqui para conhecer outros tipos de stents

Os stents farmacológicos vêm impregnados com medicamentos (drogas), que bloqueiam a cicatrização excessiva que pode provocar, em até 30-40% dos casos tratados com os stents convencionais (não-medicados), o retorno da obstrução (estreitamento) da coronária devido a um processo de cicatrização excessiva (reestenose). Por isso, os stents farmacológicos são utilizados atualmente na maioria dos pacientes.

Recentemente, foram desenvolvidos os stents absorvíveis (ou suportes vasculares bioabsorvíveis), semelhante aos stents metálicos, porém, ao contrário desses, não são permanentes. Os stents absorvíveis são constituídos de polímeros, que são totalmente absorvidos ao final do processo de cicatrização do vaso. Esses dispositivos temporários permitem que, ao final de alguns meses, a artéria coronária recupere as suas características habituais.

O emprego da via radial permite que o paciente caminhe imediatamente após o procedimento, o que aumenta a sensação de conforto. Após o exame realizado pela virilha (técnica femoral), o paciente deve permanecer deitado com a perna imóvel por no mínimo 4 horas. Além disso, a via radial reduz a incidência de sangramento e hematomas no local da punção e o risco de complicações vasculares graves (fístula arteriovenosa, pseudoaneurisma).

Clique aqui para conhecer as vantagens de se fazer a angioplastia pelo pulso

Acesso radial

O procedimento é monitorado através de um aparelho de raio-x chamado Angiógrafo.

O diagnóstico é realizado injetando-se um contraste nas coronárias, que evidencia os pontos obstruídos.

Stents farmacológicos

Os stents farmacológicos vêm impregnados com medicamentos (drogas), que bloqueiam a cicatrização excessiva (reestenose) que afeta até 30-40% dos casos tratados com os stents convencionais (não-medicados) e causa o retorno da obstrução (estreitamento). Por isso, os stents farmacológicos são utilizados atualmente na maioria dos pacientes.

Stents absorvíveis

Recentemente, foram desenvolvidos os stents absorvíveis (ou suportes vasculares bioabsorvíveis), semelhantes aos metálicos, porém não permanentes. Os stents absorvíveis se constituem de polímeros que são totalmente absorvidos ao final do processo de cicatrização do vaso. Permitem que, após alguns meses, a artéria coronária recupere as suas características habituais.